A água e esgoto na CApital Uma etapa fundamental no processo que vai mostrar o que é preciso para que o sistema de água e esgotamento sanitário de Porto Alegre tenha 100% de eficiência foi concluída nesta quinta-feira (13). O trabalho foi feito durante este primeiro bimestre por técnicos do consórcio contratado junto ao BNDES para os estudos que definirá a modelagem mais apropriada ao saneamento básico da Capital gaúcha. Eles visitaram 65 instalações, entre estações de tratamento de água (ETA), estações de tratamento de esgoto (ETE) e estações de bombeamento de água bruta. A partir das análises concluídas, será apresentado um relatório à prefeitura, em março, mostrando o cenário técnico-operacional e socioambiental para o projeto. Depois da entrega desse diagnóstico técnico, a consultoria começará a trabalhar no planejamento conceitual de engenharia, que definirá as intervenções e o investimento necessários. O material completo deverá ser entregue no começo do segundo semestre. Porto Alegre tem uma rede coletora de esgoto sanitário de 1.992 quilômetros, sendo que 90% dos moradores têm acesso ao serviço de coleta e afastamento. Mas somente 56% desses esgotos têm destinação para tratamento. A rede possui 11 estações de tratamento de esgoto (ETEs) e 32 unidades de bombeamento de esgoto (EBEs). Já com relação à rede de água, Porto Alegre tem uma extensão de 4.156 quilômetros, que equivale ao atendimento de 100% da população formal.
Incluída em: 13/02/2020 - 18:47
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