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Coronavírus morre no vinho?

Em comunicado do seu presidente Santiago Jordi Martín, divulgado segunda-feira passada (23), a Federação Espanhola de Enologia declarou - na sequência das múltiplas questões que lhe foram endereçadas acerca da eventual contaminação do vinho e seus recipientes pelo Covid-19 - que se reuniu com uma série de especialistas da comunidade médica e de associações internacionais de enólogos, concluindo que "a sobrevivência do coronavírus no vinho parece impossível porque a combinação concomitante da presença de álcool, um ambiente hipotónico [o que em Química significa que se trata de um líquido em que a concentração do soluto é menor que a concentração do solvente] e a presença de polifenóis [substâncias naturais antioxidantes que se encontram em abundância nos taninos do vinho] impedem a vida e a multiplicação do próprio vírus". A possibilidade de contaminação de garrafas e embalagens "parece ser muito remota, se não inexistente, tendo em vista a curta vida do vírus e a ausência de um hóspede vivo 'biológico' positivo". Por último, em relação ao consumo de vinho e a sua relação com a doença, uma das dúvidas mais debatidas, a Federação assegura que "o consumo moderado de vinho, desde que levado a cabo de forma responsável, pode contribuir para uma melhor higiene da cavidade bucal e da faringe, onde é comum o vírus alojar-se numa eventual infecção". Estas considerações vão ao encontro de um estudo levado a cabo por cientistas da Universidade de Washington, que remonta a 2017, quando foi publicado pela conceituada revista Science, de que os flavonoides (compostos fenólicos de origem vegetal com propriedades antioxidantes) presentes no vinho, especialmente tinto, "poderiam deter o avanço da gripe (igualmente de origem viral) e limitar os seus sintomas", sendo portanto adequado na profilaxia do vírus em pessoas saudáveis e sem patologias prévias.

Incluída em: 27/03/2020 - 12:29

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