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A aprovação do home office

Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou situação de pandemia pelo novo coronavírus, em março, empresas de todos os setores precisaram adaptar suas dinâmicas de trabalho às medidas de isolamento social. Adotaram o trabalho remoto, que não era realidade para 51% das companhias brasileiras até então. Após o choque inicial, 80% dos gestores disserem gostar da nova maneira de trabalhar, de acordo com pesquisa da ISE Business School. "Mudanças que ocorreriam em cinco ou dez anos já estão acontecendo", disse Cesar Bullara, diretor e professor do departamento de gestão de pessoas do ISE. Segundo ele, a nova realidade veio para ficar. Das empresas que ainda não adotavam o home office, 65% são de controle familiares e de capital nacional. Os outros 35% são multinacionais. Na visão de Amélia Caetano, consultora especializada em trabalho remoto no Instituto Trabalho Portátil, as multinacionais já estavam mais bem preparadas, principalmente do ponto de vista tecnológico, enquanto as empresas nacionais tinham investido pouco nesse sentido. Para ela, eventos inesperados, como o Covid-19 têm essa capacidade de "antecipar" o futuro. De acordo com a pesquisa, 60% dos entrevistados afirmaram que o home office ajudou a melhorar a eficiência e a produtividade. Apesar de os dados apontarem uma tendência positiva, as pessoas não estão na sua melhor fase de produtividade, pois a imprevisibilidade da pandemia traz angústia e dificuldade emocional. Esses fatores foram apontados como "altos" e "muito altos" das pessoas ouvidas pelo ISE.

Incluída em: 21/05/2020 - 10:19

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